domingo, 13 de janeiro de 2008, posted by Ao Sabor da Poesia at 20:11

Ah! Esta paixão que me consome

Peço que nos teus braços me tome

Enleando-me num abraço apertado

Sentindo meu coração apaixonado



Esperando por um carinho teu

Que o tempo a muito teceu

Ah! Esta paixão que me consome

Fazendo meu corpo sentir fome



Deste teu corpo que é só meu

Que um dia quase morreu

Enfebrecido por tanto ardor

Deste imenso e puro amor

Ah! Esta paixão que me consome

 
, posted by Ao Sabor da Poesia at 19:54

Acordei com suas mãos mornas

Alisando docemente o meu corpo

Não resisti me virei para ti

Você não recuou, continuou

Fui sentindo um arrepio colossal

Deixei-me levar pelos espasmos

Que provocavam um estremecimento

Em todo meu corpo

Teus lábios foram desvirginando-o

Quanto mais me beijava

Mais meu corpo flutuava

Não resisti me entreguei a ti

Deliciei-me com o teu prazer

Que dividia com o meu

Depois de um tempo...

Corpos suados... Exaustos

Mas completamente extasiados

O cheiro de amor impregnado no ar

E nós entrelaçados adormecemos

Depois do ato de amor consumado


 

 
, posted by Ao Sabor da Poesia at 19:42

Apenas um olhar

Demorado fitando o meu

Espelhando nossas almas

Refletindo o que é teu e meu

O amor guardado em nosso ser


Apenas um olhar

Que se descobre o doce amar

Sem medo de acordar

São olhos famintos

No infinito a se mirar


Apenas um olhar

Perdido dentro do meu

Buscando a essência tua

Que guardei para te dar

Ah! Como é bom te olhar


Apenas um olhar

Descobrindo o mar

Mar de amor que existe

Dentro de um terno olhar

Buscando o nosso amar